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Compra compartilhada: 5 coisas para levar em consideração antes de fechar negócio

Compra compartilhada: 5 coisas para levar em consideração antes de fechar negócio

O termo compra compartilhada tem ficado cada vez mais familiar no Brasil. Ele diz respeito a uma modalidade para aquisição de bens, como imóveis, embarcações e aeronaves. Nesses casos, funciona da seguinte forma: o proprietário adquire uma fração do valor do bem, o que lhe permite usar por uma quantidade de horas ou dias, dependendo do que foi adquirido e das regras do contrato.

Um dos motivos que tem feito as pessoas considerarem a opção de compra compartilhada é o fato de economizar, principalmente ao levar em consideração o alto custo de aquisição e manutenção de um bem. Afinal, quando se é o único proprietário o montante de despesas maximiza.

No entanto, para usufruir dos benefícios que uma compra compartilhada pode proporcionar, além de ficar longe de imprevistos, é bem importante estar atento a cinco principais pontos antes de fechar o negócio. Listamos cada um deles, confira!

 

1) Pesquise a reputação da empresa responsável pela negociação

Felizmente, hoje em dia por meio dos recursos tecnológicos ficou mais fácil verificar a idoneidade de empresas e pessoas. Mesmo que o profissional que esteja negociando a compra compartilhada transpareça confiança, não abra mão de pesquisar sobre a empresa. Entre as medidas que você pode tomar estão:

– verificar sites de reclamação para ficar por dentro se há algum caso e como ele foi solucionado, como o Reclame Aqui;
– fazer uma varredura nas redes sociais em busca de comentários e avaliações;
– no caso de propriedades compartilhadas, pesquise o histórico da empresa, os empreendimentos já realizados e construídos e suas avaliações nos sites de reservas como Booking.com e Expedia.

Algo que também pode contribuir é procurar indicações de amigos e conhecidos que usufruam da modalidade de compra compartilhada para saber com quem eles negociaram e como está sendo a experiência.

 

2) Leia e compreenda o contrato de compra compartilhada

Embora os alertas sobre a importância de ler minuciosamente qualquer contrato sejam muitos, é bem comum deparar-se com pessoas que mencionam não ter prestado atenção no documento por completo e, mesmo assim, assinaram.

Ao comprar um imóvel compartilhado, por exemplo, o fato de não estar por dentro das regras em relação ao período de utilização pode fazer com que você se programe para utilizá-la em determinada data, a qual não estava previamente definida e, então, não consiga usufruir do local.

Geralmente, os bens compartilhados possuem um calendário rotativo. É bem importante entender as regras e questionar caso haja qualquer dúvida. O mesmo cuidado vale sobre entender o rateio de manutenção e como funciona caso você queira vender a sua fração futuramente.

Lembre-se: com regras bem definidas e com o planejamento de uso bem claro, formalmente registrado, tudo tende a sair conforme o previsto.

 

3) Garanta que existe um responsável pelas questões administrativas

Investir o dinheiro é apenas um dos itens que envolvem a compra compartilhada. Para facilitar que as regras constantes no contrato se mantenham em dia, é bem importante garantir que exista um profissional responsável pelas tarefas administrativas.

No caso das propriedades compartilhadas, por exemplo, é bem corriqueiro contar com administradoras do próprio empreendimento, elas são responsáveis por tarefas como:

– fazer toda a gestão do processo de venda;
– dividir cotas de forma justa e segura;
– gerenciar as manutenções da propriedade compartilhada;
– administrar os custos fixos;
– fazer o contato com os proprietários sempre que for preciso;
– administrar o calendário rotativo anual de prioridade de reservas de forma justa.

 

4) Verifique se o bem compartilhado está assegurado

O seguro é mais um dos pontos essenciais, principalmente quando se trata de uma compra compartilhada. Embora a intenção é de não precisar utilizá-lo, o fato de saber que ele está disponível traz, literalmente, segurança. O fato de ratear com os demais proprietários torna ainda mais vantajoso.

Hoje em dia os seguros estão cada vez mais completos. No caso dos seguros residenciais, por exemplo, além de cobrir questões como incêndio, raio, danos elétricos, roubo e furto qualificado, vendaval e granizo, eles incluem assistência 24 horas (chaveiro, eletricista, vidraceiro e encanador).

 

5) Avalie todos os custos envolvidos e como eles se encaixam no seu orçamento

Colocar na ponta do papel cada um dos custos presentes na compra compartilhada é bem importante para garantir que a negociação o deixe satisfeito também a médio e longo prazo. Reflita sobre os seus planos futuros e de que forma essa aquisição vai de encontro a eles.

Utilizando como exemplo uma propriedade de segunda residência, entre os custos mensais estão condomínio, internet, funcionários, luz e TV a cabo. A principal vantagem de adquirir um bem na modalidade de compra compartilhada é justamente a redução dos custos. Tudo se torna mais acessível, desde o valor inicial necessário para efetuar o negócio até o que é preciso desembolsar para suprir custos fixos e manutenção, que normalmente são repassados em uma única tarifa para os proprietários.

 

E então, percebeu a importância de cada um desses pontos? Eles são decisivos para fechar um negócio seguro e que traga o máximo possível de satisfação. Agora aproveite para conhecer mais a fundo quais são os 10 principais benefícios de adquirir uma propriedade compartilhada.

O termo compra compartilhada tem ficado cada vez mais familiar no Brasil. Ele diz respeito a uma modalidade para aquisição de bens, como imóveis, embarcações e aeronaves. Nesses casos, funciona da seguinte forma: o proprietário adquire uma fração do valor do bem, o que lhe permite usar por uma quantidade de horas ou dias, dependendo do que foi adquirido e das regras do contrato.

Um dos motivos que tem feito as pessoas considerarem a opção de compra compartilhada é o fato de economizar, principalmente ao levar em consideração o alto custo de aquisição e manutenção de um bem. Afinal, quando se é o único proprietário o montante de despesas maximiza.

No entanto, para usufruir dos benefícios que uma compra compartilhada pode proporcionar, além de ficar longe de imprevistos, é bem importante estar atento a cinco principais pontos antes de fechar o negócio. Listamos cada um deles, confira!

 

1) Pesquise a reputação da empresa responsável pela negociação

Felizmente, hoje em dia por meio dos recursos tecnológicos ficou mais fácil verificar a idoneidade de empresas e pessoas. Mesmo que o profissional que esteja negociando a compra compartilhada transpareça confiança, não abra mão de pesquisar sobre a empresa. Entre as medidas que você pode tomar estão:

- verificar sites de reclamação para ficar por dentro se há algum caso e como ele foi solucionado, como o Reclame Aqui;
- fazer uma varredura nas redes sociais em busca de comentários e avaliações;
- no caso de propriedades compartilhadas, pesquise o histórico da empresa, os empreendimentos já realizados e construídos e suas avaliações nos sites de reservas como Booking.com e Expedia.

Algo que também pode contribuir é procurar indicações de amigos e conhecidos que usufruam da modalidade de compra compartilhada para saber com quem eles negociaram e como está sendo a experiência.

 

2) Leia e compreenda o contrato de compra compartilhada

Embora os alertas sobre a importância de ler minuciosamente qualquer contrato sejam muitos, é bem comum deparar-se com pessoas que mencionam não ter prestado atenção no documento por completo e, mesmo assim, assinaram.

Ao comprar um imóvel compartilhado, por exemplo, o fato de não estar por dentro das regras em relação ao período de utilização pode fazer com que você se programe para utilizá-la em determinada data, a qual não estava previamente definida e, então, não consiga usufruir do local.

Geralmente, os bens compartilhados possuem um calendário rotativo. É bem importante entender as regras e questionar caso haja qualquer dúvida. O mesmo cuidado vale sobre entender o rateio de manutenção e como funciona caso você queira vender a sua fração futuramente.

Lembre-se: com regras bem definidas e com o planejamento de uso bem claro, formalmente registrado, tudo tende a sair conforme o previsto.

 

3) Garanta que existe um responsável pelas questões administrativas

Investir o dinheiro é apenas um dos itens que envolvem a compra compartilhada. Para facilitar que as regras constantes no contrato se mantenham em dia, é bem importante garantir que exista um profissional responsável pelas tarefas administrativas.

No caso das propriedades compartilhadas, por exemplo, é bem corriqueiro contar com administradoras do próprio empreendimento, elas são responsáveis por tarefas como:

- fazer toda a gestão do processo de venda;
- dividir cotas de forma justa e segura;
- gerenciar as manutenções da propriedade compartilhada;
- administrar os custos fixos;
- fazer o contato com os proprietários sempre que for preciso;
- administrar o calendário rotativo anual de prioridade de reservas de forma justa.

 

4) Verifique se o bem compartilhado está assegurado

O seguro é mais um dos pontos essenciais, principalmente quando se trata de uma compra compartilhada. Embora a intenção é de não precisar utilizá-lo, o fato de saber que ele está disponível traz, literalmente, segurança. O fato de ratear com os demais proprietários torna ainda mais vantajoso.

Hoje em dia os seguros estão cada vez mais completos. No caso dos seguros residenciais, por exemplo, além de cobrir questões como incêndio, raio, danos elétricos, roubo e furto qualificado, vendaval e granizo, eles incluem assistência 24 horas (chaveiro, eletricista, vidraceiro e encanador).

 

5) Avalie todos os custos envolvidos e como eles se encaixam no seu orçamento

Colocar na ponta do papel cada um dos custos presentes na compra compartilhada é bem importante para garantir que a negociação o deixe satisfeito também a médio e longo prazo. Reflita sobre os seus planos futuros e de que forma essa aquisição vai de encontro a eles.

Utilizando como exemplo uma propriedade de segunda residência, entre os custos mensais estão condomínio, internet, funcionários, luz e TV a cabo. A principal vantagem de adquirir um bem na modalidade de compra compartilhada é justamente a redução dos custos. Tudo se torna mais acessível, desde o valor inicial necessário para efetuar o negócio até o que é preciso desembolsar para suprir custos fixos e manutenção, que normalmente são repassados em uma única tarifa para os proprietários.

 

E então, percebeu a importância de cada um desses pontos? Eles são decisivos para fechar um negócio seguro e que traga o máximo possível de satisfação. Agora aproveite para conhecer mais a fundo quais são os 10 principais benefícios de adquirir uma propriedade compartilhada.

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