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Compartilhamento de bens de luxo: como isso funciona

Compartilhamento de bens de luxo: como isso funciona

Bens de luxo sempre foram vistos como um símbolo de status. No entanto, o luxo moderno está sendo redefinido a partir das mudanças nas tendências de consumo. Em vez de ser dono exclusivo de um produto ou uma propriedade, o que as pessoas da geração Y (21 a 34 anos de idade) e geração Z (15 a 20 anos de idade) têm priorizado são as experiências. Elas estão cada vez mais satisfeitas em aderir ao compartilhamento de bens de luxo, que inclui itens como embarcações, casas, apartamentos e aeronaves.

Basicamente, o que acontece é que essas pessoas querem ter acesso ao alto padrão, mas não almejam ser os donos exclusivos daquilo. Outra questão é que o compartilhamento de bens de luxo dá acesso a produtos e propriedades que as pessoas em geral muito provavelmente não conseguiriam pagar de forma individual ou, simplesmente, não fazem questão alguma de investir um grande montante de dinheiro para ter aquilo somente para si.

Segundo o material Luxury goods worldwide – market study (Bens de luxo em todo o mundo – estudo de mercado), elaborado pela consultoria Bain & Company, a geração Y e a Z já respondem por 30% das vendas globais de luxo e estão no ritmo de atingir 45% até 2025. Para muitos desses consumidores, as propriedades são superestimadas. Isso se aplica também aos bens de consumo mais simples: Por que comprar DVDs quando você pode assisti-los via Netflix? Por que ter um carro quando há disponível o serviço de Uber?

 

O mercado da co-propriedade no compartilhamento de bens de luxo

No Brasil os principais bens de luxo compartilhados envolvem aeronaves, embarcações e imóveis de férias. Para você visualizar como isso funciona, especificamos a dinâmica de cada um desses itens.

 

Imóveis de férias

Ser proprietário de um apartamento em um resort de luxo ou de uma mansão em um lugar litorâneo do Brasil em um primeiro momento pode parecer algo impossível para qualquer pessoa de classe média no país. A questão é que essa realidade começou a mudar quando o conceito de propriedade compartilhada chegou ao Brasil.

Imóveis que custariam milhões, se comprados individualmente, hoje em dia estão divididos em frações para compra, possibilitando que diversas pessoas adquiram e usufruam do mesmo imóvel. Cada uma dessas frações dá direito ao proprietário ficar hospedado naquele lugar durante um determinado período no ano.

Essa é uma das alternativas que estão alta entre as famílias e casais que querem dispor de um imóvel de férias, mas não estão dispostos (ou não tem condições) em arcar sozinhos com os custos. Outra grande vantagem dos imóveis compartilhados é que muitos deles estão vinculados a empresas que permitem fazer intercâmbio entre as propriedades, como é o caso da RCI, maior rede de intercâmbio de férias do mundo.

Funciona assim: os proprietários que adquiriram uma casa ou apartamento em um empreendimento afiliado à RCI podem escolher outra propriedade para passar o período a que tem direito, ou seja, não é preciso necessariamente fazer uso do imóvel comprado. Nesse caso, são mais de 4.300 empreendimentos afiliados em mais de 100 países.

Entre as empresas brasileiras que comercializam imóveis compartilhados no Brasil está Propriedades Compartilhadas.

 

Aeronaves

Quem viaja com bastante frequência (semanalmente ou diariamente) sabe muito bem das inconveniências, entre elas taxas extras que disfarçam o custo real da viagem, assentos apertados, horários limitados e cancelamentos e atrasos frequentes. Esses pontos fazem com que cada vez mais pessoas tenham aderido às viagens com aeronaves particulares, fretando ou participando de um programa de propriedade compartilhada.  

Enquanto muitos viajantes preferem fretar aeronaves particulares, outros decidiram que a propriedade fracionada de seu próprio avião é a melhor alternativa. Especialistas recomendam que aquelas pessoas que voam mais de 50 horas por ano ou têm voos frequentes com menos de duas horas, devem considerar adquirir uma fração de uma aeronave em vez de fretar aviões particulares, por ser economicamente mais viável.

Uma aeronave não comercial tradicional voa cerca de 800 horas por ano. Geralmente, o programa de fracionamento da aeronave divide essas horas em cotas. Exemplo: 1/16 ou 1/32 cotas (50 ou 25 horas de voo por ano). Uma pessoa que voa mais de 50 horas por ano pode negociar e comprar mais de uma fração.

Entre as empresas brasileiras que oferecem o serviço de propriedade compartilhada de aeronaves estão a Avantto e a Prime Fraction Club.

 

Embarcações

Os proprietários de barcos costumam dizer que os dois melhores dias de suas vidas são o dia em que compraram o barco e o dia em que conseguiram vendê-lo. Isso acontece porque poucos proprietários de barcos aproveitam ao máximo seu patrimônio, eles usam, em média, 20 dias ao ano.

O problema é que mesmo sem uso os custos da propriedade continuam correndo mensalmente (manutenção, armazenamento e seguro). Isso explica por que a propriedade de iates de luxo e barcos a motor tem sido tradicionalmente limitada a quem tem muito dinheiro.

As embarcações fracionadas funcionam de forma semelhante às aeronaves, o que muda é que em vez de horas são diárias. A maioria dos programas de participação fracionária em embarcações têm um prazo de validade, durante o qual o ativo vai depreciando. No final do prazo, o ativo é vendido e o produto é distribuído proporcionalmente aos proprietários das frações.

Entre as empresas brasileiras que oferecem o serviço de propriedade compartilhada de aeronaves estão a Prime Share, Prime Fraction Club, Quero Compartilhar e Boatlux.

 

E então, você tinha ideia de todas essas possibilidades que o compartilhamento de bens de luxo oferece? Se você ficou empolgado com a ideia, te convido a acessar nosso artigo sobre as 5 coisas que devem ser levadas em consideração antes fechar o negócio de uma compra compartilhada. Essas dicas vão te ajudar a evitar imprevistos e incomodações.

Bens de luxo sempre foram vistos como um símbolo de status. No entanto, o luxo moderno está sendo redefinido a partir das mudanças nas tendências de consumo. Em vez de ser dono exclusivo de um produto ou uma propriedade, o que as pessoas da geração Y (21 a 34 anos de idade) e geração Z (15 a 20 anos de idade) têm priorizado são as experiências. Elas estão cada vez mais satisfeitas em aderir ao compartilhamento de bens de luxo, que inclui itens como embarcações, casas, apartamentos e aeronaves.

Basicamente, o que acontece é que essas pessoas querem ter acesso ao alto padrão, mas não almejam ser os donos exclusivos daquilo. Outra questão é que o compartilhamento de bens de luxo dá acesso a produtos e propriedades que as pessoas em geral muito provavelmente não conseguiriam pagar de forma individual ou, simplesmente, não fazem questão alguma de investir um grande montante de dinheiro para ter aquilo somente para si.

Segundo o material Luxury goods worldwide - market study (Bens de luxo em todo o mundo - estudo de mercado), elaborado pela consultoria Bain & Company, a geração Y e a Z já respondem por 30% das vendas globais de luxo e estão no ritmo de atingir 45% até 2025. Para muitos desses consumidores, as propriedades são superestimadas. Isso se aplica também aos bens de consumo mais simples: Por que comprar DVDs quando você pode assisti-los via Netflix? Por que ter um carro quando há disponível o serviço de Uber?

 

O mercado da co-propriedade no compartilhamento de bens de luxo

No Brasil os principais bens de luxo compartilhados envolvem aeronaves, embarcações e imóveis de férias. Para você visualizar como isso funciona, especificamos a dinâmica de cada um desses itens.

 

Imóveis de férias

Ser proprietário de um apartamento em um resort de luxo ou de uma mansão em um lugar litorâneo do Brasil em um primeiro momento pode parecer algo impossível para qualquer pessoa de classe média no país. A questão é que essa realidade começou a mudar quando o conceito de propriedade compartilhada chegou ao Brasil.

Imóveis que custariam milhões, se comprados individualmente, hoje em dia estão divididos em frações para compra, possibilitando que diversas pessoas adquiram e usufruam do mesmo imóvel. Cada uma dessas frações dá direito ao proprietário ficar hospedado naquele lugar durante um determinado período no ano.

Essa é uma das alternativas que estão alta entre as famílias e casais que querem dispor de um imóvel de férias, mas não estão dispostos (ou não tem condições) em arcar sozinhos com os custos. Outra grande vantagem dos imóveis compartilhados é que muitos deles estão vinculados a empresas que permitem fazer intercâmbio entre as propriedades, como é o caso da RCI, maior rede de intercâmbio de férias do mundo.

Funciona assim: os proprietários que adquiriram uma casa ou apartamento em um empreendimento afiliado à RCI podem escolher outra propriedade para passar o período a que tem direito, ou seja, não é preciso necessariamente fazer uso do imóvel comprado. Nesse caso, são mais de 4.300 empreendimentos afiliados em mais de 100 países.

Entre as empresas brasileiras que comercializam imóveis compartilhados no Brasil está Propriedades Compartilhadas.

 

Aeronaves

Quem viaja com bastante frequência (semanalmente ou diariamente) sabe muito bem das inconveniências, entre elas taxas extras que disfarçam o custo real da viagem, assentos apertados, horários limitados e cancelamentos e atrasos frequentes. Esses pontos fazem com que cada vez mais pessoas tenham aderido às viagens com aeronaves particulares, fretando ou participando de um programa de propriedade compartilhada.  

Enquanto muitos viajantes preferem fretar aeronaves particulares, outros decidiram que a propriedade fracionada de seu próprio avião é a melhor alternativa. Especialistas recomendam que aquelas pessoas que voam mais de 50 horas por ano ou têm voos frequentes com menos de duas horas, devem considerar adquirir uma fração de uma aeronave em vez de fretar aviões particulares, por ser economicamente mais viável.

Uma aeronave não comercial tradicional voa cerca de 800 horas por ano. Geralmente, o programa de fracionamento da aeronave divide essas horas em cotas. Exemplo: 1/16 ou 1/32 cotas (50 ou 25 horas de voo por ano). Uma pessoa que voa mais de 50 horas por ano pode negociar e comprar mais de uma fração.

Entre as empresas brasileiras que oferecem o serviço de propriedade compartilhada de aeronaves estão a Avantto e a Prime Fraction Club.

 

Embarcações

Os proprietários de barcos costumam dizer que os dois melhores dias de suas vidas são o dia em que compraram o barco e o dia em que conseguiram vendê-lo. Isso acontece porque poucos proprietários de barcos aproveitam ao máximo seu patrimônio, eles usam, em média, 20 dias ao ano.

O problema é que mesmo sem uso os custos da propriedade continuam correndo mensalmente (manutenção, armazenamento e seguro). Isso explica por que a propriedade de iates de luxo e barcos a motor tem sido tradicionalmente limitada a quem tem muito dinheiro.

As embarcações fracionadas funcionam de forma semelhante às aeronaves, o que muda é que em vez de horas são diárias. A maioria dos programas de participação fracionária em embarcações têm um prazo de validade, durante o qual o ativo vai depreciando. No final do prazo, o ativo é vendido e o produto é distribuído proporcionalmente aos proprietários das frações.

Entre as empresas brasileiras que oferecem o serviço de propriedade compartilhada de aeronaves estão a Prime Share, Prime Fraction Club, Quero Compartilhar e Boatlux.

 

E então, você tinha ideia de todas essas possibilidades que o compartilhamento de bens de luxo oferece? Se você ficou empolgado com a ideia, te convido a acessar nosso artigo sobre as 5 coisas que devem ser levadas em consideração antes fechar o negócio de uma compra compartilhada. Essas dicas vão te ajudar a evitar imprevistos e incomodações.

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