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Economia do compartilhamento: entenda como você sai ganhando

Economia do compartilhamento: entenda como você sai ganhando

As notícias envolvendo o termo economia do compartilhamento têm aparecido cada vez com mais frequência. Esse conceito engloba, por exemplo, os serviços do Airbnb (aluguel de acomodações), Uber (transporte privado urbano), Enjoei (artigos em geral – roupas, calçados, eletrônicos) e Impact Hub (coworking). Outra grande vertente dessa tendência é o compartilhamento de bens (principalmente de luxo) como casas, carros, aeronaves e barcos (alternativa bastante conhecida nos Estados Unidos e Europa).

Se para você a ideia da economia compartilhada ainda não é tão clara, vamos exemplificar com algo que já é bastante habitual, funciona da seguinte forma: digamos que você queira uma roupa para uma festa e o preço está na casa dos quatro dígitos. Nesse caso, você não precisa necessariamente comprar, pode alugá-lo por um dia pelo custo de 10 a 20% do valor original.

Essa mesma lógica funciona em diversas situações, como no caso de um imóvel de férias, em vez de ser o único proprietário de uma casa de praia, por exemplo, e usá-la só de vez em quando, é possível optar pela compra de uma propriedade compartilhada, pagando menos e sem risco de subutilizar o imóvel.

Aqui, no Brasil, a economia do compartilhamento também está ficando mais natural aos olhos de todos. Um levantamento realizado pelo SPC Brasil e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas apontou que 79% dos entrevistados consideram que o compartilhamento de bens torna o dia a dia mais fácil e funcional. Além disso, 68% mencionaram que se veem usufruindo do consumo colaborativo ao longo dos próximos dois anos.

 

Abaixo estão as três principais vantagens apontadas pelos entrevistados:

1º – economizar dinheiro (47%)

2º – evitar o desperdício (46%)

3º – combater o consumo excessivo (45%).

 

Esses três pontos evidenciam algumas mudanças culturais que vêm ocorrendo. Até poucos anos atrás, acumular bens estava entre os principais pontos associados ao alcance do sucesso e da satisfação. Nos últimos tempos, uma onda grandiosa sobre a vontade de acumular experiências (e não bens) é o que vem ganhando destaque e tendo cada vez mais adeptos.

Basta refletir um pouco para perceber que, tradicionalmente, os bens e produtos em geral são produzidos, vendidos e, dependendo o caso, descartados ou acumulados. Nesse novo modelo de compra, que diz respeito à economia do compartilhamento, a partir do instante da aquisição há outras intenções envolvidas que estimulam uma transação mais consciente, sem excessos.

Curiosidade sobre o tema: a ideia de economia compartilhada está ganhando tanto espaço que, no início deste ano, a BMW e a Mercedes-Benz, rivais no segmento de carros de luxo, se uniram para competir no serviço de compartilhamento de veículos. Segundo a consultoria PwC, o lucro das montadoras em geral pode reduzir de 85% para menos de 50% em 2030, caso elas não entrem no mercado do compartilhamento. Dados como esses evidenciam a necessidade das empresas tradicionais em adaptar seus serviços para permanecer lucrando.

 

Quais bens são mais comuns na economia do compartilhamento

Aeronaves, embarcações e imóveis de férias estão no topo dos bens mais procurados no segmento de propriedades compartilhadas. Isso acontece porque ambos têm duas características principais em comum: apresentam um alto custo quando adquiridos individualmente e, geralmente, são usados ocasionalmente. A partir isso já é possível visualizar vários pontos em que os proprietários de bens compartilhados saem ganhando.

 

Investimento menor

Um imóvel de férias, que custaria mais de R$ 1 milhão, pode ser adquirido por cerca de R$ 150 mil. É assim que funciona ao investir em um bem compartilhado. Isso quer dizer que o projeto de adquirir uma propriedade de luxo, em um lugar turístico por exemplo, passa a ser mais viável e possível de realizar.

 

Redução dos custos fixos

Imagine que você é o único proprietário de uma lancha. Mesmo que você a utilize somente para passeios em alguns fins de semana, é preciso arcar sozinho com o aluguel de uma vaga em uma marina ou em um iate clube, além de documentação, seguro e manutenção. Se esse bem é compartilhado, você pagará apenas uma fração de tudo isso.

 

Possibilidade de rentabilizar

No caso de uma propriedade compartilhada, como uma casa de praia, pode acontecer do proprietário não ter interesse em ficar hospedado lá durante o período designado para utilização. Além de pagar bem menos para ser proprietário do local, é possível da mesma maneira monetizar o imóvel alugando para terceiros.

 

Menos estresse

Por trás do contrato de posse de um bem compartilhado, geralmente, há uma administradora responsável por todas as questões burocráticas – agenda de utilização, contrato,  pagamento de contas, manutenção, aluguel para terceiros, etc. Isso reduz preocupações e estresse, pois não é preciso destinar tempo para as questões rotineiras que um imóvel, aeronave ou embarcação exigem.

 

Acesso a mais experiências

Pelo fato de conseguir economizar com os bens adquiridos, é possível desfrutar também de outras experiências. O investimento que seria feito em um imóvel de forma tradicional (com proprietário único) fica disponível, por exemplo, para viajar mais e usufruir de outros serviços.

 

E então, ficou claro para você como sair ganhando a partir da economia do compartilhamento? Para que você não tenha imprevistos e consiga usufruir de tudo que uma compra compartilhada bem feita pode oferecer, leia nosso blog post com 5 coisas para levar em consideração na hora de fechar negócio.

As notícias envolvendo o termo economia do compartilhamento têm aparecido cada vez com mais frequência. Esse conceito engloba, por exemplo, os serviços do Airbnb (aluguel de acomodações), Uber (transporte privado urbano), Enjoei (artigos em geral - roupas, calçados, eletrônicos) e Impact Hub (coworking). Outra grande vertente dessa tendência é o compartilhamento de bens (principalmente de luxo) como casas, carros, aeronaves e barcos (alternativa bastante conhecida nos Estados Unidos e Europa).

Se para você a ideia da economia compartilhada ainda não é tão clara, vamos exemplificar com algo que já é bastante habitual, funciona da seguinte forma: digamos que você queira uma roupa para uma festa e o preço está na casa dos quatro dígitos. Nesse caso, você não precisa necessariamente comprar, pode alugá-lo por um dia pelo custo de 10 a 20% do valor original.

Essa mesma lógica funciona em diversas situações, como no caso de um imóvel de férias, em vez de ser o único proprietário de uma casa de praia, por exemplo, e usá-la só de vez em quando, é possível optar pela compra de uma propriedade compartilhada, pagando menos e sem risco de subutilizar o imóvel.

Aqui, no Brasil, a economia do compartilhamento também está ficando mais natural aos olhos de todos. Um levantamento realizado pelo SPC Brasil e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas apontou que 79% dos entrevistados consideram que o compartilhamento de bens torna o dia a dia mais fácil e funcional. Além disso, 68% mencionaram que se veem usufruindo do consumo colaborativo ao longo dos próximos dois anos.

 

Abaixo estão as três principais vantagens apontadas pelos entrevistados:

1º - economizar dinheiro (47%)

2º - evitar o desperdício (46%)

3º - combater o consumo excessivo (45%).

 

Esses três pontos evidenciam algumas mudanças culturais que vêm ocorrendo. Até poucos anos atrás, acumular bens estava entre os principais pontos associados ao alcance do sucesso e da satisfação. Nos últimos tempos, uma onda grandiosa sobre a vontade de acumular experiências (e não bens) é o que vem ganhando destaque e tendo cada vez mais adeptos.

Basta refletir um pouco para perceber que, tradicionalmente, os bens e produtos em geral são produzidos, vendidos e, dependendo o caso, descartados ou acumulados. Nesse novo modelo de compra, que diz respeito à economia do compartilhamento, a partir do instante da aquisição há outras intenções envolvidas que estimulam uma transação mais consciente, sem excessos.

Curiosidade sobre o tema: a ideia de economia compartilhada está ganhando tanto espaço que, no início deste ano, a BMW e a Mercedes-Benz, rivais no segmento de carros de luxo, se uniram para competir no serviço de compartilhamento de veículos. Segundo a consultoria PwC, o lucro das montadoras em geral pode reduzir de 85% para menos de 50% em 2030, caso elas não entrem no mercado do compartilhamento. Dados como esses evidenciam a necessidade das empresas tradicionais em adaptar seus serviços para permanecer lucrando.

 

Quais bens são mais comuns na economia do compartilhamento

Aeronaves, embarcações e imóveis de férias estão no topo dos bens mais procurados no segmento de propriedades compartilhadas. Isso acontece porque ambos têm duas características principais em comum: apresentam um alto custo quando adquiridos individualmente e, geralmente, são usados ocasionalmente. A partir isso já é possível visualizar vários pontos em que os proprietários de bens compartilhados saem ganhando.

 

Investimento menor

Um imóvel de férias, que custaria mais de R$ 1 milhão, pode ser adquirido por cerca de R$ 150 mil. É assim que funciona ao investir em um bem compartilhado. Isso quer dizer que o projeto de adquirir uma propriedade de luxo, em um lugar turístico por exemplo, passa a ser mais viável e possível de realizar.

 

Redução dos custos fixos

Imagine que você é o único proprietário de uma lancha. Mesmo que você a utilize somente para passeios em alguns fins de semana, é preciso arcar sozinho com o aluguel de uma vaga em uma marina ou em um iate clube, além de documentação, seguro e manutenção. Se esse bem é compartilhado, você pagará apenas uma fração de tudo isso.

 

Possibilidade de rentabilizar

No caso de uma propriedade compartilhada, como uma casa de praia, pode acontecer do proprietário não ter interesse em ficar hospedado lá durante o período designado para utilização. Além de pagar bem menos para ser proprietário do local, é possível da mesma maneira monetizar o imóvel alugando para terceiros.

 

Menos estresse

Por trás do contrato de posse de um bem compartilhado, geralmente, há uma administradora responsável por todas as questões burocráticas - agenda de utilização, contrato,  pagamento de contas, manutenção, aluguel para terceiros, etc. Isso reduz preocupações e estresse, pois não é preciso destinar tempo para as questões rotineiras que um imóvel, aeronave ou embarcação exigem.

 

Acesso a mais experiências

Pelo fato de conseguir economizar com os bens adquiridos, é possível desfrutar também de outras experiências. O investimento que seria feito em um imóvel de forma tradicional (com proprietário único) fica disponível, por exemplo, para viajar mais e usufruir de outros serviços.

 

E então, ficou claro para você como sair ganhando a partir da economia do compartilhamento? Para que você não tenha imprevistos e consiga usufruir de tudo que uma compra compartilhada bem feita pode oferecer, leia nosso blog post com 5 coisas para levar em consideração na hora de fechar negócio.

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